segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Análise - 007: Everything or Nothing

Agora chegamos à espionagem! 007, o espião mais famosos de todos os tempos tem que ter ótimos games. E nessa análise irei falar sobre um deles. Bem, eu não sou fã de tiros em primeira pessoa, e a maioria dos games de 007 são FPS (First Person Shooter, tiro em primeira pessoa). Mas este game do 007 é em terceira pessoa e é muito bom. Vamos à análise:





Neste game do 007, o Bond da vez é o Pierce Brosnan. O game tem um enredo próprio, ou seja, não foi baseado em nenhum filme ou livro, e Brosnan não é a única estrela do game. Diversos atores emprestaram suas feições e vozes para personagens da história como Willem Dafoe como Nikolai Diavolo, Mya Starling como a Bond Girl Mya, John Cleese como Q e Judi Dench como M. Este game foi o último trabalho de Pierce Brosnan como James Bond.



O enredo do game é muito interessante e seu estilo é próprio dos filmes de Bond, retratando fielmente o estilo do espião, inclusive a clássica frase: "Meu nome é Bond. James Bond." Assim que introduzimos o disco no console, aparece a clássica abertura inicial do cano da arma e Bond caminhando e sacando sua arma e após isso, a missão inicial, que serve como tutorial. Logo após terminar a missão inicial, aparece uma abertura com a música Everything or Nothing, cantada por Mya. Outro clássico dos filmes são essas aberturas.



Os gráficos estão simplesmente perfeitos para a época e para o console. Muito bem trabalhados, realistas e com movimentos que realmente transmitem os sentimentos dos personagens.



O sistema de mira é travada, o que os adeptos do FPS não gostam nos tiros em terceira pessoa. Mas, com essa mira travada, você poderá escolher onde o tiro irá acertar, no ombro, cabeça, pernas, etc. O que é um ponto positivo do game.



Existe uma boa variedade de armas como metralhadoras, pistolas, lança-misseis e armas Sniper. Mas o que torna o jogo bem interessante são as bugigangas tecnológicas que o Q entrega ao agente. Dentre essas bugigangas estão: Aranhas explosivas por controle remoto, Rappel, invisibilidade e visão infravermelha. O que torna a jogabilidade bem mais divertida.







Existem ainda as batalhas corpo-a-corpo que são muito interessantes, com um sistema de ataques diversificado. Também há o stealth, que é algo que não pode faltar em games desse tipo.



O game, além de missões de tiro e espionagem, há também missões de veículos como carros, motos, tanques, helicópteros, etc. E essas missões são bem diversificadas, desde corridas de rally até perseguir um trem. As explosões e a ação estão bem realistas, que até nos sentimos dentro do game.







A trilha sonora é boa, mas não há muitas músicas. Em destaque para a música-tema do 007, com estilos diferentes durante o game, e Everything or Nothing, da Mya, que é muito boa.
Também existem os Bond Moments, que são ações que o jogador toma durante as missões que são dignas do agente James Bond. Bond Moments são bem diversificados, desde um caminho alternativo até explosões em locais específicos, não se esquecendo de um Bond Moment muito interessante, Bond massageia uma mulher de toalha deitada em uma mesa de massagem.



Existe o modo multiplayer que também é bem divertido, com o modo cooperativo que realmente é cooperativo, pois tem certos jogos que, no modo coop, o segundo player não faz diferença. No modo coop, existem diversas missões e 4 personagens.





Notas:

Gráficos: 10
Trilha sonora: 9
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Enredo: 10
O game em si: 10

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